O setor imobiliário segue como um dos principais motores da economia brasileira, impulsionando a geração de empregos, a arrecadação e o investimento em inovação. Em um país onde o déficit habitacional ainda ultrapassa 5,8 milhões de moradias, segundo dados da Fundação João Pinheiro, o mercado de construção e incorporação tem se reinventado para atender a uma demanda crescente, marcada pela diversificação de produtos e pela profissionalização da gestão comercial.
De acordo com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o mercado imobiliário movimentou mais de 330 bilhões de reais em 2023, representando cerca de 7% do PIB nacional e empregando mais de 2,3 milhões de pessoas direta e indiretamente. O crescimento foi impulsionado pela estabilidade do crédito, pelo avanço das plataformas digitais de venda e, principalmente, pela valorização dos líderes de alta performance, gestores capazes de transformar equipes em times vencedores e de impulsionar resultados sustentáveis.
Entre os profissionais que simbolizam essa nova fase está Robson de Freitas Lourenço Bonaldi, gestor de alta performance que conquistou destaque nacional ao bater o recorde histórico de vendas da Cyrela, maior incorporadora da América Latina, com 343 milhões de reais em VGV em apenas um ano. Para ele, o sucesso do setor está diretamente relacionado à formação de equipes preparadas e disciplinadas. “O mercado imobiliário evoluiu. Hoje, o resultado depende da qualidade do treinamento, da constância e da mentalidade das equipes. A liderança precisa inspirar e educar, não apenas cobrar metas”, afirma.
Com mais de quinze anos de experiência comercial e sólida trajetória em gestão de pessoas, Robson acredita que a profissionalização das vendas é um dos pilares da expansão do mercado. Ele destaca que a performance não se constrói apenas com técnica, mas com cultura. “Alta performance é uma filosofia. Ela se baseia em comportamento, repetição e propósito. O líder de vendas precisa formar pessoas que pensem grande, que compreendam o impacto do trabalho delas na economia e na vida dos clientes”, explica.
A visão de Robson reflete uma tendência confirmada por pesquisas do setor. Um levantamento da Fundação Getulio Vargas aponta que, nos últimos cinco anos, a produtividade média das equipes de vendas no mercado imobiliário aumentou cerca de 18%, impulsionada por processos de gestão mais estratégicos, pela digitalização dos canais e pela adoção de metodologias de performance e acompanhamento. Esse avanço também contribui diretamente para a geração de empregos e para o fortalecimento das economias regionais.
O gestor observa que o mercado de imóveis tem um papel social relevante, especialmente em regiões que concentram grandes empreendimentos. “O setor imobiliário não movimenta apenas capital, ele movimenta pessoas. Cada venda gera empregos diretos e indiretos e ajuda a dinamizar o comércio e os serviços ao redor dos empreendimentos. Quando existe liderança e profissionalismo nas vendas, o impacto econômico é ainda maior”, analisa.
A profissionalização das equipes comerciais e o foco em resultados de longo prazo também têm contribuído para a credibilidade e a modernização das incorporadoras brasileiras. Grandes empresas do setor têm investido em programas de capacitação, mentoria e reconhecimento de talentos, movimentos que estimulam uma cultura de meritocracia e inovação. “A formação de líderes é o que garante a sustentabilidade do crescimento. Um bom gestor cria outros bons líderes, e isso mantém a roda girando. É isso que fortalece o mercado”, comenta Robson.
A valorização da performance comercial e da liderança técnica tem efeito multiplicador na economia. À medida que as empresas adotam padrões de gestão mais estratégicos, o setor se torna mais competitivo, atrai investidores e amplia sua capacidade de gerar renda e oportunidades.
Para Robson de Freitas Lourenço Bonaldi, o futuro do mercado imobiliário brasileiro será definido pela união entre profissionalismo e propósito. “O mercado está cheio de talentos, mas o que diferencia os melhores é a mentalidade. Quem trabalha com foco, disciplina e propósito constrói não só resultados, mas legado. E o legado é o que realmente transforma o setor e o país”, conclui.
O exemplo de gestores como Robson reforça que o desenvolvimento econômico não se faz apenas com investimentos, mas com pessoas preparadas para liderar. Em um Brasil que avança na construção e na inovação, a alta performance se consolida como o alicerce de um crescimento sustentável.
