O deputado federal Arthur Lira (PP) participou do ato simbólico liderado pelo presidente Lula (PT) no começo da noite de quinta-feira (10), no qual a Procuradora de Justiça alagoana Marluce Caldas foi oficialmente indicada pelo Presidente da República a ocupar uma vaga como ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ). O STJ é a Corte…
O deputado federal Arthur Lira (PP) participou do ato simbólico liderado pelo presidente Lula (PT) no começo da noite de quinta-feira (10), no qual a Procuradora de Justiça alagoana Marluce Caldas foi oficialmente indicada pelo Presidente da República a ocupar uma vaga como ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ). O STJ é a Corte nacional responsável por uniformizar a interpretação das leis federais em todo o país, integrando a cúpula do Poder Judiciário Nacional.
Junto com o prefeito de Maceió JHC, aliado político de Lira, e de membros da classe política local e nacional, o ex-presidente da Câmara dos Deputados destacou a importância da indicação presidencial de Marluce Caldas para o STJ.
“A indicação de Marluce Caldas ao Superior Tribunal de Justiça é uma conquista para todas as mulheres brasileiras e um motivo de imenso orgulho para Alagoas, que vê uma de suas filhas ocupar com total mérito uma das mais altas Cortes do país. Corte que já tem uma representação alagoana destacada, por meio do trabalho do competente ministro Humberto Martins”, destacou Lira. Ainda segundo o parlamentar, “com a indicação de Marluce ganham o STJ e o país, com uma futura magistrada combativa e atuante, que sempre foi um exemplo de dedicação à causa do bom e justo direito”, concluiu o parlamentar.
Marluce Caldas
Natural de Ibateguara, município da Zona da Mata alagoana, Marluce Caldas ingressou no MPAL por concurso público em 1986 e construiu uma trajetória marcada por atuação firme e sensibilidade social. Ao longo da carreira, passou por diversas comarcas no interior e na capital, com destaque para os trabalhos em União dos Palmares, Maravilha e Flexeiras, além de atuação no Juizado da Infância e Adolescência, na Vara de Execuções Penais e no Juizado do Trânsito. Foi também a primeira mulher a atuar como promotora em um júri popular em Maceió.