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“Japinha” do CV leva tiro de fuzil no rosto em operação no Rio

Notícias ao Minuto

Uma mulher identificada como Penélope, conhecida pelo apelido “Japinha”, apontada como integrante de confiança do Comando Vermelho, morreu com um tiro de fuzil no rosto durante o confronto com as forças de segurança nos complexos do Alemão e da Penha, na zona norte do Rio de Janeiro, na última terça-feira (28).

Durante o tiroteio, Penélope usava roupas camufladas, colete tático com compartimentos para carregadores de fuzil e estava armada, o que, segundo investigadores, confirma seu envolvimento direto nas ações de linha de frente da facção. De acordo com apurações, ela atuava na proteção de rotas de fuga e na defesa de pontos estratégicos de tráfico de drogas.

[Legenda]© Reprodução  

Considerada uma pessoa próxima dos chefes locais do tráfico, Penélope costumava exibir armas e fazer poses provocativas nas redes sociais. Segundo a polícia, ela teria reagido à abordagem e disparado contra os agentes, sendo atingida no rosto. Imagens do corpo dela passaram a circular na internet após a operação.

Nas redes sociais, a irmã de Penélope pediu que as fotos deixem de ser compartilhadas. “Pessoal, aqui é a irmã da Penélope. Entrem no Instagram dela para divulgar essa mensagem. Por favor, parem de postar as fotos dela morta. Eu e minha família estamos sofrendo muito”, escreveu. Ela informou que o perfil será mantido para homenagens póstumas.

Notícias ao Minuto [Legenda]© Reprodução  

A operação das forças de segurança no Alemão e na Penha deixou ao menos 119 mortos, segundo balanço da Secretaria de Segurança do Rio. Do total, 58 corpos foram encontrados ainda na terça-feira e outros 61 localizados em uma área de mata na quarta-feira (29).

Além das mortes, a ação resultou na prisão de 113 suspeitos, sendo 33 de outros estados e na apreensão de 10 adolescentes. Os agentes também recolheram 118 armas, incluindo 91 fuzis, além de explosivos e grande quantidade de entorpecentes.

Número de mortos em 'megaoperação desastrosa' no Rio ultrapassa 130

Corpos sem roupas – para facilitar a identificação através de tatuagens e marcas de nascença ou cicatrizes – foram colocados em uma rua perto de uma comunidade e a situação correu o mundo

Notícias ao Minuto | 14:24 – 29/10/2025

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